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CLT na berlinda: por que divide opiniões e vira piada entre os jovens?

11 de junho de 2025
Jornal Contábil

Enquanto uma parcela da sociedade defende a manutenção dos direitos garantidos pela carteira assinada, a nova geração questiona a rigidez do modelo e busca alternativas que prometam mais flexibilidade e autonomia.

 

CLT vira alvo de críticas de jovens

Historicamente, a CLT foi um marco na garantia de direitos como férias remuneradas, 13º salário, FGTS e seguro-desemprego. Para as gerações anteriores, ter a carteira assinada era sinônimo de estabilidade e segurança. No entanto, o cenário mudou. 

Com o avanço da tecnologia, o surgimento de novas modalidades de trabalho e a ascensão da economia gig (trabalhos temporários ou por demanda), o regime formal começou a ser visto por parte dos jovens como um entrave à liberdade e ao potencial de ganhos.

Vídeos e memes que satirizam a rotina do trabalhador “CLT” viralizam nas plataformas. Expressões como “Deus me livre ser CLT a vida toda” ou “se tudo der errado, viro CLT” se tornaram comuns. 

Assim, revelando uma aversão a uma jornada de trabalho fixa, ao trânsito diário e à percepção de que o salário não compensa o esforço e a falta de tempo livre.

 

Motivos da insatisfação por parte dos jovens

Mas por que a CLR virou motivo de aversão? Especialistas e pesquisas apontam diversos fatores que alimentam essa visão negativa:

Jornada de Trabalho e Rotina Exaustiva: A ideia de trabalhar das 8h às 18h em um escritório, sem grande flexibilidade de horários ou local, é um dos principais pontos de atrito. Muitos jovens anseiam por uma rotina que permita conciliar trabalho, estudos, lazer e projetos pessoais de forma mais fluida.

Baixos Salários e Desvalorização: Apesar das garantias, a percepção de que os salários oferecidos pela CLT, especialmente em início de carreira, são baixos e não condizem com o custo de vida e as aspirações de consumo da geração é um fator desmotivador. A alta carga tributária e de encargos trabalhistas, que muitas vezes o empregado não percebe como benefício direto, também contribui para essa sensação.

Ascensão da internet e do empreendedorismo: Influenciadores digitais e a promessa de altos ganhos com modelos de negócio mais flexíveis, como o trabalho autônomo, freelancers e a criação de conteúdo, seduzem a juventude. Para muitos, a possibilidade de “ser o próprio chefe” e trabalhar de qualquer lugar é mais atraente do que a segurança de um emprego formal.

Falta de Identificação: A estrutura hierárquica e, por vezes, engessada de algumas empresas, aliada à percepção de que não há espaço para inovar ou ter voz ativa, também afasta os jovens que buscam propósito e autonomia no ambiente de trabalho.

 

A importância dos direitos pela CLT

Apesar das críticas, especialistas alertam para os riscos de demonizar a CLT. Para eles, a legislação, mesmo com suas imperfeições, representa um patrimônio de direitos e garantias sociais que demorou décadas para ser construído. 

Abandonar totalmente a carteira assinada pode significar a perda de benefícios bem relevantes como aposentadoria, FGTS, seguro-desemprego, 13° salário, férias remuneradas, auxílio-doença, entre outros. 

Pesquisadores e defensores da CLT argumentam que a luta não deveria ser contra a legislação em si, mas pela sua melhoria e adaptação aos novos tempos, sem que os direitos essenciais do trabalhador sejam sacrificados. 

 

Conclusão

A informalidade, embora possa parecer flexível, muitas vezes esconde a precarização, a falta de segurança e a ausência de proteções básicas.

O debate sobre a CLT entre os jovens reflete não apenas uma mudança de mentalidade em relação ao trabalho, mas também os desafios de um mercado que busca se reinventar em meio às novas tecnologias e à demanda por mais flexibilidade. 

O futuro das relações trabalhistas no Brasil passará, inevitavelmente, por um diálogo que concilie as garantias necessárias com as aspirações de uma geração que valoriza a autonomia e o propósito.

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